Quem nunca conheceu um “funcionário-problema”? Nem bem aparece algum imprevisto, logo ele consulta a liderança. A dificuldade de propor soluções dificilmente é bem vista pelos colegas e pela gerência. Para muitos, o bordão “não leve problema, mas solução” deve ser difundido entre esses funcionários. Contudo, por trás dessa dificuldade, que pode prejudicar o desenvolvimento da carreira desse profissional, podem estar questões que muitas vezes ultrapassam a esfera corporativa.
Esta semana na empresa, passei por um "perrengue" com um funcionário problema. Ele era do estilo O rebelde, ele segue a linha rebelde sem causa – mas ele não é seu filho e, sim, funcionário. Não gosta de ajudar a equipe, nem de seguir as regras. Perde prazos apenas para provar que não tem que seguir o que foi pedido e ainda reivindica mudanças sem saber exatamente quais mudanças essas implicarão.
Demos uma chance, pois iríamos ficar sem funcionário sem ter quem colocar no lugar, o Boss e os líderes tentaram direcionar os problemas dele para o lugar certo.
Ajudar o profissional a conseguir lidar com a situação não é simples. “Não existe uma fórmula mágica e a contextualização é importante e fundamental para o acompanhamento do funcionário e da liderança”. Essa contextualização significa identificar no ambiente do trabalho do profissional as possíveis causas da falta de percepção de soluções.
Tentamos de tudo, mas o funcionário simplesmente ignorou toda e qualquer ajuda. Todo esforço foi-se por água abaixo.
Não é preciso ser do tipo Hitler para liderar as pessoas. Você pode continuar a trabalhar no mesmo estilo, mas..., a última coisa que pode acontecer a uma empresa, É FICAR REFÉM DE FUNCIONÁRIO. Se isso acontecer, você se verá trabalhando do mesmo jeito até o final da sua vida, e isso, definitivamente não pode acontecer. Para o bem de todos que nos cercam, todos nós precisamos evoluir e desempenhar papéis diferentes de tempos em tempos.
.
Nenhum comentário:
Postar um comentário