terça-feira, 24 de abril de 2012


Florianópolis agora é povoada por imigrantes e não Manezinhos!



Só para constar: não estou generalizando, temos excelentes profissionais imigrantes que tem ajudado e muito o crescimento do mercado com suas experiências e conhecimentos.

Todos já sabem que muita gente está se mudando para cá. Mas só agora que isso está me afetando diretamente.

Estamos a procura de funcionários isso é rotina, mais  especificamente atendentes de lanchonete. Não exigimos muita qualificação, que tenha pelo menos o segundo grau completo e também não precisa ter muita experiência. Queremos pessoas simpáticas e que tenham um mínimo de educação.

A imigração desordenada de pessoas de outros estados está fazendo com que pessoas com excelentes qualificações, cursos, terceiro grau completo, tem procurado por essa vaga de atendente que estamos anunciando.  O salário é de R$ 800,00 bruto!

Sei que isso não é novidade, mas sempre imaginei que acontecia só com os outros. Hehehe

Fico me perguntando: Será que alguma comitiva do governo de São Paulo fez sacanagem com Florianópolis, indo em alguns estados dizer que Floripa é os Estados Unidos nos anos 2000?

“Pessoal, quem quiser ganhar dinheiro e morar pertinho da praia vá para Florianópolis”!

Claro, que o que vai acontecer é que os salários vão ser cada vez mais baixos, porque tem gente que se sujeita a qualquer coisa (tem gente que escreve isso no currículo)

Para os líderes a situação é bem complicada, porque a oferta desse pessoal é grande, pois vem para cá, tem que pagar aluguel, comer, e começamos a ter funcionários que só trabalham pelo dinheiro, e não pela empresa.

Reflexo disso: mau atendimento, não trabalham em equipe, estão sempre de mal humor, não tem coleguismo, e por aí vai. Ou seja, não irá acrescentar em nada para empresa.

Tem um fato que me intriga: Quão grande é o bairro dos Ingleses? Porque 80% dos currículos que recebemos, as pessoas moram lá.

Concluindo:

Nós líderes temos que ser criativos para poder alocar essa nova demanda de funcionários e termos muito “jogo de cintura” para criarmos cargos que condizem com o conhecimento das pessoas. 

sexta-feira, 20 de abril de 2012

Como lidar com diferentes tipos de chefe/líder?

Reportagem tirada do site da revista Exame (17/04/2012)


Chefe dando bronca
Em determinadas situações é preciso recorrer ao recursos humanos de sua empresa
São Paulo – Ter um bom relacionamento com o chefe nem sempre é fácil, independente da área de atuação. Em vez de alimentar mentiras culpando ele ou a empresa por atrasar sua ascensão profissional, Mike Martins, diretor executivo da Sociedade Latino Americana de Coaching (SLAC), afirma que o principal obstáculo que o liderado tem é o de controlar suas emoções.
“O problema é quando a relação atrapalha os resultados do profissional”, diz Meiry Kamia, consultora organizacional, psicóloga e mestre em administração de empresas. Para ela, um profissional que possui a habilidade de identificar a melhor maneira de lidar não só com o chefe, mas com colegas de trabalho se destaca. “Sempre vai ter algumas pessoas que você vai ter mais ou menos dificuldade para se relacionar”, diz.
Confira abaixo sete tipos de chefes e as recomendações de especialistas de como lidar:
1. O arrogante
Ele é o dono da verdade ou pensa que sempre tem razão. Não acredita que pode errar e, geralmente, dispensa as opiniões alheias. “Às vezes, ele se comporta dessa maneira para se proteger”, diz Meiry.
Solução: O profissional deve evitar enfrentar o chefe, pois é preciso deixar claro que a discussão não é pessoal. Para Martins, o ideal é diminuir os atritos e evitar conflitos - não o contrário. Questione de maneira educada. Neste caso, um feedback pode mostrar ao chefe que esse comportamento está prejudicando o trabalho.
2. A celebridade
“Ele é caracterizado pela conduta do líder que se acha mais importante que a própria empresa”, resume Fernando Battestin, consultor de educação corporativa da Leme Consultoria. Para Meiry, esse chefe pode ser classificado como imaturo, pois ele chega a misturar a autoridade do cargo com o seu lado pessoal
Solução: Os especialistas recomendam evitar enfrentar o chefe, pois pode piorar a situação. “Você tem que captar a atenção dele para o que mais lhe interessa, por exemplo, tente persuadir falando que se ele fizer tal coisa, a mídia e as redes sociais repercutirão de forma negativa e acabará prejudicando a sua imagem”, ensina Martins.
3. O amigo
Tem aquele tipo que acredita que ter intimidade com os seus liderados é uma maneira confortável para bancar o chefe. Entretanto, fala demais de detalhes da vida pessoal durante o expediente e acaba expondo situações que chegam a constranger qualquer profissional.
Solução: Para Meiry, o profissionalismo nessas situações é essencial. “Olha, podemos conversar com mais calma na hora do almoço? Ainda tenho que entregar aquele relatório para você”, é um exemplo de frase que deve ser direcionada ao chefe.
Para Battestin, esse chefe se assemelha com o tipo carismático, em que uma cara feia ou uma “cortada” pode resultar em um afastamento da relação entre o profissional e o chefe.
4. O sociopata
Seu chefe não demonstra remorso mesmo quando age de forma questionável roubando ideias, atropelando regras e protocolos, por exemplo? Alguns sinais indicam que a pessoa realmente tem tendências psicopatas.
Solução: Para Martins, em vez de espalhar o quão sociopata é para os seus colegas de trabalho, o ideal é tentar não levar para o lado pessoal as críticas. Para Meiry, às vezes é preciso recorrer ao recursos humanos da empresa e buscar o apoio de outros profissionais.
5. O autoritário
“Gosta de dar ordens e não de ser contrariado”, resume Battestin. E acaba fazendo com que os colegas fiquem com medo de expor suas opiniões e ideias.
Solução: Para o consultor o profissional tem que se manter firme ao argumentar com esse tipo de chefe e deixar sempre claro suas ideias de maneira breve.
Em determinadas situações ele pode ser ríspido e autoritário, mas em outros ele é extremamente compreensível e sociável. O seu chefe age de acordo com o que lhe é mais adequado.
Solução: Se isso lhe incomoda, Battestin explica que nesse caso não tem saída: é preciso agir de acordo com o “humor” do chefe.
7. O monopolizador
Ele gosta de ter total domínio da situação, das informações, dos problemas, de tudo. “Ele na verdade é inseguro, pois teme que se compartilhar com outras pessoas o tornará um profissional substituível”, explica Meiry.
Solução: A consultora recomenda que o profissional tente colocar de forma pontual que pode ajudar o chefe quando ele está muito ocupado. “Poucos líderes sabem realmente delegar uma equipe, por isso o profissional deve se mostrar disposto e agir com maturidade”, explica.
Para Battestin, a proatividade faz a diferença, pois ao oferecer ajuda constantemente, a relação de confiança será construída aos poucos.

quinta-feira, 12 de abril de 2012




Qual a pior característica de um chefe/líder? 


De acordo com uma  pesquisa que analisou as boas e más características dos patrões, a pior qualidade que um chefe pode ter é a arrogância

Bons chefes, por outro lado, conquistam a amizade e a confiança dos seus funcionários. O Estudo de Personalidade e Desenvolvimento de Liderança da empresa de avaliações e consultoria Hogan Assessment Systems, contou com a participação de mais de 1.000 empregados.


Os piores líderes foram aqueles descritos como arrogantes. Aliás, a arrogância não torna apenas os chefes insuportáveis, qualquer pessoa que tenha esse defeito torna-se repugnante. Outras qualidades que levam à antipatia de um funcionário pelo seu supervisor são:,

Ser manipulador, emocionalmente instável, pouco gerenciador, passivo-agressivo, desconfiado.

Os bons chefes, pelo contrário, foram referidos como confiáveis, responsáveis, inspiradores, sensíveis e capazes de se manterem calmos sob pressão. Uma das informações do estudo foi reveladora, ou seja, o trabalhador médio não trabalharia outra vez com muito mais da metade dos seus antigos patrões, o que quer dizer que não existem muitos bons chefes no mercado. Pesquisas anteriores mostraram que a maioria dos líderes falha em sua função. Por este motivo, Natalie Tracy, diretora de marketing da Hogan Assessment Systems, disse que é muito importante entender o que faz os funcionários gostarem dos seus gerentes ou desprezarem-nos.

Má liderança provoca engajamento reduzido e até mesmo problemas de saúde entre os funcionários”, disse Natalie. “Com uma melhor compreensão do que separa os bons líderes dos ruins, as organizações e empresas podem avaliar e decidir quem fica no comando”.

No entanto, independentemente de quem está no comando, a pesquisa apontou que os funcionários consideram importante gostar do chefe e acham essencial que o chefe também goste deles. Ou seja, está na hora de mudar a imagem de “vilão autoritário” dos chefes para outra mais moderna e inteligente.

quarta-feira, 11 de abril de 2012


Como agir com pessoas falsas no trabalho




Como agir com pessoas falsas no trabalho


No ambiente de trabalho é comum às pessoas se depararem com a falsidade, a qual nunca é aceita, mas também não é repelida com o seu devido vigor, afinal, quando se fala em falsidade, não se sabe quem realmente é. Por isso, o certo é que trabalhar ou conviver com pessoas falsas é a mesma coisa que andar em terreno minado, por isso, fique sempre atento.

Em qualquer situação a falsidade é algo temível e lastimável, pois é capaz de provocar a sensação de uma armadilha para as pessoas, a qual pode ser disparada a qualquer momento. Este medo causado pela falsidade pode causar tensão e sofrimento, tornando o ambiente de trabalho inseguro, com várias confusões e menos produtivo.

Mas, por mais que isso seja algo natural nas empresas, são poucas as empresas que se dedicam a combater a falsidade, que continua corroendo cada vez mais o mundo corporativo. Por isso, para conseguir viver sobre este cenário, não é preciso desconfiar de todo mundo ao seu redor e muito menos ficar fazendo da sua vida um inferno, mas sim ser cada vez mais prudente e cauteloso para observar os indícios da falsidade.

É importante ressaltar que a pessoa falsa não age com o coração, ou seja, fala ou faz aquilo que ele julga ser vantajoso somente para ele. A falsidade acaba despertando uma sensação, afinal a pessoa falsa fala uma coisa na presença da pessoa e outra na ausência do mesmo, mudando completamente o seu discurso.

As pessoas falsas sempre tentam se passar por pessoas agradáveis, gentis e perfeitas, mas, como a falsidade é uma máscara, ela pode cair a qualquer hora e, principalmente quando menos se espera vem à tona as frustrações, o ciúme e a inveja.

A convivência no ambiente de trabalho com pessoas falsas é sempre algo desgastante, porém não compensa ser falso e não adianta que em nome da transparência a pessoa sair batendo de frente com todos, pois quem fala tudo que pensa, principalmente o que acha em relação a algum colega de trabalho, chefe ou cliente, é óbvio que a pessoa não consegue sobreviver muito tempo no mercado de trabalho, por isso, guarde para você o que você acha e deixa de achar sobre as pessoas, pois não há nada de errado em omitir impressões pessoais e suas opiniões, por isso, o bom senso é indispensável para que o profissional construa e mantenha a sua credibilidade no ambiente de trabalho.

Neste momento em que o trabalho em equipe está se tornando cada vez mais indispensável para o sucesso da empresa e do profissional, as pessoas falsas estão cada vez mais perdendo o seu espaço. No fundo a pessoa falsa é desonesta consigo própria, pois, quando tenta iludir e controlar as pessoas, ela acaba trocando a liberdade de agir por constrangimentos

domingo, 8 de abril de 2012




Você fala mal da sua empresa na internet?

Na era da comunicação, empregados devem ficar cada vez mais atentos aos conteúdos que publicam em redes sociais como Orkut, Facebook, Twitter e tantas outras ferramentas de interação. Falar mal do empregador ou da empresa em que trabalha pode gerar demissão por justa causa.
A advogada trabalhista, Andreia Ceregatto, avalia que apesar da Consolidação das Leis do Trabalho (CLT) ter sido criada antes da popularização da Internet e das redes sociais, em 1943, há como relacionar o mau comportamento na rede com a demissão por justa causa.
“A justa causa é aplicada através do artigo 482, alínea “k”, onde prevê que todo ato lesivo da honra ou da boa fama ou ofensas contra o empregador e superiores hierárquicos constitui demissão. Nesses casos, faz-se uma analogia, pois a lei é genérica e cabe tanto à crítica verbal, manuscrita, ou publicada na Internet”, explica.
De acordo com Andreia, publicar ofensas indiretas ou em anonimato contra a empresa ou o empregador também pode incorrer em demissão com base em inquérito administrativo. “Se o empregador achar que aquela ofensa é para ele, ele deve abrir inquérito na empresa para apuração da falta e, dependendo da situação, aplicar advertência, suspensão ou demissão direta por falta grave”, diz
O empregador que sofrer difamação ou injúria deverá recorrer a um inquérito policial e registrar ocorrência na delegacia.
Por esta razão, é bom que se evite comentários que possam trazer prejuízos à sua carreira. 

Li recentemente que uma funcionária de uma boa empresa deixou um comentário em site de relacionamentos que seu emprego era chato. Mesmo sem citar o nome da empresa em que ela trabalhava, isso mesmo trabalhava, porque foi demitida pelo comentário, a colaboradora não ficou passiva da punição. 

A empresa Proofpoint, que atua no ramo de segurança de e-mails, realizou uma pesquisa com mil empresas americanas para verificar condutas das mesmas em relação aos seus colaboradores por se portarem de forma irregular em redes sociais. No levantamento foi detectado que 20% das entrevistadas já advertiram integrantes das suas equipes pela má conduta e 8% assumiram que já foram além, culminando em demissão dos colaboradores de seus quadros. No cômputo de irregularidades apuradas, falar mal da empresa configura entre o que consideram como má conduta, o que pesa tanto quanto o desvio de documentos privados da organização.

Você já parou para pensar que o sucesso em uma nova empresa depende de como você se relacionou na empresa anterior? Nos 10 erros fatais numa entrevista de emprego, falar mal do ex-emprego ou do chefe anterior está entre eles. Para que se tenha uma ideia, 99,9% dos entrevistadores na área de gestão de pessoas não veem como bons olhos esta atitude. Não cabe a quem está do outro lado da mesa ficar perdendo tempo pensando de quem foi a parcela de culpa, quando o entrevistado diz ter vivido uma situação de conflito com seus superiores.

É totalmente antiético ter a postura de falar mal da empresa. Evite isso, por mais aborrecimento que teve. Fale de novos desafios profissionais, sem denegrir a empresa que um dia acolheu você, por mais razão que deva ter, ou pensa ter. 


segunda-feira, 2 de abril de 2012


Dicas para quem volta de férias

O retorno das férias é uma excelente oportunidade para aplicar mudanças.

Se o profissional puder realizar uma reflexão sobre seu desempenho, sua maneira de conduzir os relacionamentos no ambiente de trabalho e verificar quais os pontos devem ser desenvolvidos, o retorno das férias é o momento oportuno para executar e praticar os modos diferentes de agir na vida profissional. 

Não importa quantos dias você passou fora da empresa, só o fato de nos ausentar da rotina, já ajuda com o descanso da mente. Assim damos uma revigorada nas idéias.

Fica muito mais fácil organizar tudo que estávamos deixando passar desapercebido. Esse tempo fora ajuda a  encontramos muitas respostas que estavam confusas devido ao stress diário da convivência.

As dicas servem, sobretudo, para recuperar o ritmo intenso do dia-a-dia, mas também podem ser encaradas como uma forma de renovar a motivação.


quarta-feira, 28 de março de 2012

Necessidade de Descanso ou Saudade de Viver?





As coisas dentro da empresa começam a dar mais “trabalho” do que o normal. A postura que você manteve durante todo o ano passa a ficar difícil de manter e os problemas de comunicação tornam-se mais presentes. Sua paciência não é mais a mesma e liderar uma equipe vira um fardo 3 vezes mais pesado e você não suporta mais o peso.

A partir do momento que percebemos que o que estamos fazendo dentro da empresa não faz muito sentido, suas ideias ficam dispersas, é a hora de PARAR!

Pode até parecer bobeira, mas quando tais sintomas começam a aparecer, precisamos  parar, respirar e pensar:

- Será que não preciso de uns dias de folga?

Precisamos de pausas no dia-a-dia, sair da rotina, desfrutar de simples deleites, como ouvir boa música, brincar com o bichinho de estimação, papear com aquele velho amigo... Ao humanizar nosso cotidiano com uma vida de mais qualidade, não depositamos todas nossas esperanças de paz e descanso nas férias que duram apenas semanas.

Quem sabe assim nos sentíssemos vivos outra vez e não precisássemos desesperadamente de férias para nos dar uma sensação de vida ao menos uma vez ao ano.